- Um bom jogo de abertura, a exemplo de 2006. Um México que pensou jogar mais do que joga, ao querer tocar a bola com classe, mas sem objetividade, contra uma África do Sul que - como se esperava - jogava mais com o coração, mas não sem estratégia. E foi com a estratégia do contra-ataque que abriu o placar, mas foi castigada pela desatenção defensiva num lance específico da partida.
- Decepcionante a atuação do goleiro Green, da Inglaterra, que ficou de outra cor de tanta vergonha pelo frangaço que sofreu logo na estréia. Os EUA, que não têm nada com isso, aproveitaram. Destaque para o autor do gol inglês, Steven Gerrard, e para a objetividade do time de Fábio Capello, que não hesitava em, uma vez com a posse de bola, partir para o ataque.
- Que estréia da Alemanha, com direito a gol de brasileiro (Cacau). Tendo mostrado o futebol mais vistoso até o momento, não irei titubear ao afirmar que os alemães mostraram-se candidatos ao título dessa Copa. Vale destacar que o time terminou com quatro - isso mesmo, quatro - atacantes em campo, com Mario Gomez entrando mesmo com 3x0 no placar. Ofensividade, afinal, é disso que o povo gosta.
- Decepção mesmo foi a partida entre Japão e Camarões, só não tão sofrível quanto Argélia x Eslovênia. Pelo menos na primeira partida, houve a vitória de uma estratégia, a japonesa, de povoar o meio-campo com cinco jogadores, a fim de não deixar os camaroneses jogarem. Samuel Eto'o ficou apagado no primeiro tempo, por ter sido colocado como ponta pela direita, tão aberto rente à lateral que seu futebol não apareceu. Pior para os africanos.
14 de jun. de 2010
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