28 de jun. de 2010

Bola de cristal das oitavas de final - Parte 5

(1°H) Espanha x Portugal (2°G)
O "duelo ibérico" promete equilíbrio, mas duvido que os portugueses vão partir para cima de Fernando Torres e cia. Pelo lado espanhol, difícil apontar um ponto fraco. O time recheado de estrelas pode ir longe nessa Copa se apostar na objetividade, sem se preocupar com firulas. Os portugueses, no entanto, mostraram depender bastante de Cristiano Ronaldo quando diante de grandes seleções - caso do jogo contra o Brasil.

Palpite: Espanha 2x1 Portugal --> Espanha avança.

27 de jun. de 2010

Bola de cristal das oitavas de final - parte 4

(1°F) Paraguai x Japão (2°E)
O Paraguai se destacou na Copa ao terminar em primeiro no grupo da atual campeã Itália, e ao apresentar um futebol ofensivo - mesmo sem ter marcado tantos gols na primeira fase -,assim como as outras seleções sul-americanas. O ponto forte, no entanto, tem se mostrado o sistema defensivo: os paraguaios levarem apenas um gol na primeira fase, e logo da própria Itália. O ponto fraco tem sido a ausência de um atacante de área, função que nem Roque Santa Cruz, experiente com a camisa da seleção paraguaia, nem Óscar Cardozo tem conseguido desempenhar.

O Japão também surpreendeu na primeira fase, ao vencer Camarões e Dinamarca e ao jogar de igual para igual com a Holanda, tendo perdido pelo placar mínimo. Chega para as oitavas-de-final em condição de igualdade com o Paraguai. Os pontos fortes da equipe, como já se pôde ver na competição, são as bolas paradas e o talento de Honda, astro da equipe. O ponto fraco é o meio-campo, que depende demais de Honda para levar o time ao ataque. A falta de criatividade - à exceção desse jogador - marcou o time durante a primeira fase.

Palpite: Paraguai 1x1 Japão; Paraguai vence nos pênaltis --> Paraguai avança.


(1°H) Espanha x Portugal (2°G)

26 de jun. de 2010

Bola de cristal das oitavas de final - parte 3

(1°E) Holanda x Eslováquia (2°F)
Cotada como uma das favoritas para essa edição do mundial, a Holanda passou sem maiores sustos pela primeira fase, com três vitórias, tendo sofrido um único gol - e ainda assim de pênalti. O ponto forte é o sistema ofensivo, com jogadores como Sneijder, Van der Vaart, Van Persie e Robben. O ponto fraco é a incapacidade de concluir em alguns lances, podendo vencer por placares mais elásticos. Tem faltado criatividade ao time comandado por Bert van Marwijk.

A Eslováquia conquistou a classificação com uma vitória surpreendente sobre a atual campeã mundial, Itália, candidatíssima a fiasco da Copa da África do Sul. O ponto forte do time é o atacante Vittek, que mostrou desenvoltura principalmente contra a Itália, quando marcou duas vezes. O ponto fraco é o meio-campo, que sofre com falta de criatividade.

Palpite: Holanda 2x0 Eslováquia --> Holanda avança.

(1°G) Brasil x Chile (2°H)
O Brasil começou mal das pernas contra a até então incógnita da Copa, a Coréia do Sul. Mostrou algum progresso contra a Costa do Marfim, e a partida contra Portugal não pode ser analisada, pois ambas as seleções se classificariam com um confortável empate. Os pontos fortes de nossa seleção são o talento de Kaká - que ainda não apareceu nessa Copa - e Robinho, as subidas de Maicon, sempre perigosas - para os adversários, é claro - e presenças de autoridade na defesa com Lúcio e Juan, que, mesmo tendo dado bobeira contra os portugueses, ainda inspira confiança. Isso tudo sem falar no melhor goleiro do mundo, Júlio César. Os pontos fracos são a lateral-esquerda, com Michel Bastos, que ainda não jogou no seu melhor nível, e a presença desnecessária de dois volantes fixos - Gilberto Silva e Felipe Melo -, que pode vir a atrapalhar o time na saída de bola, carente de qualidade.

O Chile demonstrou futebol rápido e ofensivo, característica das seleções sul-americanas nesse mundial. Contra Suíça e Honduras isso ficou visível, mas o time apequenou-se contra a Espanha. O ponto forte é a presença de armadores criativos, como Valdívia, Alexis Sánchez e Mark González, e Humberto Suazo é sempre um perigo no ataque, mesmo não tendo feito ainda o seu melhor na Copa. Além disso, o conjunto chileno tem qualidade, a equipe tem mostrado um bom jogo coletivo. O ponto fraco fica por conta do sistema defensivo, que mostrou suas deficiências na partida contra a Fúria. O mapa da mina está desenhado para o time brasileiro.

Palpite: Brasil 3x1 Chile --> Brasil avança.

24 de jun. de 2010

Bola de cristal das oitavas de final - parte 2

(1°D) Alemanha x Inglaterra (2°C)
A Alemanha começou essa Copa como a sensação da competição, ao apresentar o futebol mais vistoso da primeira rodada, quando goleou a Austrália por 4x0. A derrota para a Sérvia abalou os ânimos germânicos, que ainda desconfiam de sua seleção graças ao futebol burocrático que apresentou contra Gana, apesar da vitória. O ponto forte é a perfeita combinação entre a experiência de atletas como Klose, Mertesacker e Lahm (os dois últimos, embora não tenham idade avançada, já disputaram uma Copa) e a juventude de jogadores como Özil, que vem despontando como revelação da atual edição do mundial.

Dentre as seleções cotadas como favoritas, a Inglaterra só não começou pior do que França e Itália. O English Team só veio engrenar no terceiro jogo da primeira fase, quando finalmente apresentou o futebol que se espera por parte da equipe. Frank Lampard esteve apagado assim na primeira fase, assim como Wayne Rooney. Steven Gerrard, muito esforçado, conseguiu algum destaque, mas não brilhou. Jermain Defoe, na última rodada, contra a Eslovênia, foi o herói da classificação inglesa. O ponto forte do time é a solidez defensiva, com Terry como xerife. O lateral-direito Glen Johnson mostrou boa capacidade ofensiva. Os pontos fracos são o goleiro, logicamente, posição que o país não tem um representante de qualidade há anos; a ausência de um armador com o perfil de liderança (como Kaká, Verón, De Rossi, entre outros). Como consequência, esse papel tem sido realizado por Gerrard, apesar da boa atuação de Milner no setor de armação contra a Eslovênia.

O fato é que será uma grande partida, digna de um clássico. Uma pena que tão cedo.
Palpite: Alemanha 1x1 Inglaterra --> Inglaterra avança nos pênaltis.

(1°B) Argentina x México (2°A)
O time de Maradona vem despontando como um dos mais badalados dessa Copa. Liderado por Lionel Messi, os "hermanos" marcaram 7 gols na primeira fase. A equipe tem mostrado bom jogo coletivo, e tem como ponto forte o grande poder ofensivo, sobretudo graças aos meias Verón e Di Maria e os atacantes Messi (utilizado como homem de frente na competição), Higuain, Milito e Tevez. O ponto fraco é o sistema defensivo. Demichellis, Burdisso e cia. não passam muita confiança, apesar da boa estreia de Otamendi na equipe argentina.

O México surpreendeu na primeira fase. Deixou de jogar na base da raça, característica típica das equipes latinas, para apresentar um futebol mais técnico, cadenciado, capaz de fazer frente a equipes mais bem conceituadas no futebol mundial. E esse "novo" México será posto à prova contra a Argentina, pelas oitavas de final. Após um empate com a África do Sul na estréia, uma vitória sobre a já derrotada França - perdoem redundância - e uma derrota frente ao Uruguai mesmo tendo jogado ofensivamente, a partida contra uma das favoritas ao título será uma pedra no sapato dos mexicanos. Os pontos fortes são a agilidade e talento de Giovani dos Santos e a experiência de Blanco, além do bom jogo coletivo. O ponto fraco é o excesso de preciosismo demonstrado nos ataques da equipe. A objetividade pode ser decisiva para o México, tanto contra quanto a favor.

Palpite: Argentina 2x1 México --> Argentina avança.

23 de jun. de 2010

Bola de cristal das oitavas de final - parte 1

(1°A) Uruguai x Coréia do Sul (2°B)
O Uruguai evoluiu muito nessa Copa se compararmos os jogos contra África do Sul e México com a partida de estréia, contra a França. Mostrou solidez defensiva, não tendo sofrido um gol sequer na primeira fase. O ponto forte é o ataque, com Luis Suárez, que ainda pode evoluir na competição, e Forlán, destaque da equipe até aqui. O ponto fraco é a lateral-esquerda: Álvaro Pereira tem destoado do restante da equipe.

A Coréia do Sul começou com uma boa vitória sobre a Grécia por 2x0, decepcionou na goleada sofrida para a Argentina e mostrou poder de reação ao virar o jogo contra a Nigéria, mas cedeu o empate. A atuação frente ao Uruguai é uma incógnita. O ponto forte é a presença de Park Ji-Sung, nome de maior destaque do time, que pode desequilibrar a favor dos coreanos. O ponto fraco é o sistema defensivo, que levou 6 gols em apenas 2 jogos, e deve ter trabalho com Suárez e Forlán.
Palpite: Uruguai 2x0 Coréia do Sul --> Uruguai avança.

(1°C) Estados Unidos x Gana (2°D)
Os Estados Unidos se classificaram no apagar das luzes, com gol do maestro Landon Donovan aos 45 do segundo tempo contra a Argélia. Jogou de igual para igual com a favorita Inglaterra, passou por maus bocados contra a Eslovênia, tendo ainda sido claramente prejudicada pela arbitragem, e foi buscar o empate após estar perdendo por 2x0 e sofreu para se classificar diante da resistente Argélia. O ponto forte é exatamente o meia, Landon Donovan, responsável pela criação e por chamar a responsabilidade nos jogos. Além disso, vale destacar o jogo coletivo da equipe americana. O ponto fraco é a defesa, apesar dos três gols sofridos não terem sido problema para garantir a classificação, no fim das contas.

Confesso que acompanhei pouco a seleção de Gana nessa Copa, mas somando os resultados conquistados com o pouco que acompanhei, notei ser uma equipe de pouco poder de finalização. Forte na marcação, característica presente em todas as equipes africanas, porém mais criativa que a África do Sul e Camarões, por exemplo, faltou frieza na hora do chute, principalmente no confronto com a Alemanha, pela última rodada. O ponto forte fica por conta de nomes conhecidos no futebol mundial, como Asamoah, Muntari e Asamoah Gyan. O ponto fraco é exatamente a dificuldade para concluir, que promete ainda dar muita dor de cabeça ao técnico Milovan Rajevac.
Palpite: Estados Unidos 2x1 Gana --> Estados Unidos avançam.

Onde os fracos não têm vez

Sérvia 1 x 0 Alemanha, Itália 1 x 1 Nova Zelândia, Brasil 2 x 1 Coreia do Norte.

Cito esses exemplos para perguntar onde estão as seleções ruins e inocentes dessa Copa do Mundo?
A vitória da Sérvia, que disputa a primeira Copa como país independente, sobre a toda poderosa Alemanha, o empate da pior equipe do Mundial com a atual campeã, e a vitória sofrida do Brasil contra a desconhecida Coreia do Norte, provam que as seleções deixaram de ser ruins, inocentes. Claro que tem as potências mundiais como Brasil, Alemanha, Itália e Argentina, mas as equipes de menor expressão e que sofreram um certo desdém antes da competição começar, como Nova Zelândia, Coreia do Norte e Honduras, estão mostrando que nas quatro linhas são 11 contra 11. O favoritismo termina com o início do jogo.
Onde foram parar as seleções que não tem noção nenhuma de futebol? Estão fora da Copa. Todas as seleções, exceto a África do Sul que participa por ser o país sede, passaram pelas eliminatórias continentais. Enfrentaram adversários, sofreram, trabalharam e conseguiram o êxito de participar da Copa do Mundo. Elas venceram os jogos e todas elas foram consideradas as melhores do seu respectivo continente.
Temos então que aprender a respeitar os adversários que lutaram para conquistar sua vaga e que querem aparecer para o mundo. O Mundial é uma competição onde os fracos não têm vez.

18 de jun. de 2010

A primeira vez a gente nunca esquece

Algumas marcas foram e ainda vêm sendo atingidas na Copa do Mundo da África do Sul, aqui vão algumas delas:

- A vitória da Grécia sobre a Nigéria por 2x1 representou os primeiros gols marcados pelos gregos e a primeira vitória do país numa Copa;
- A vitória por 1x0 sobre a Alemanha foi a primeira da Sérvia como país independente, em sua primeira participação como tal em Copas. Os sérvios disputaram a edição de 2006 na Alemanha ainda como Sérvia e Montenegro. Além disso, a Alemanha não perdia um jogo de primeira fase desde a Copa de 1986, quando a Dinamarca, com sua chamada "Dinamáquina", venceu os alemães por 2x0.
- A inesperada vitória sobre a Espanha por 1x0 foi a primeira dos suíços na história do confronto.

Novas marcas certamente serão atingidas. Vale ficar de olho no mundial para conferir!

14 de jun. de 2010

Sobre a largada da Copa...

- Um bom jogo de abertura, a exemplo de 2006. Um México que pensou jogar mais do que joga, ao querer tocar a bola com classe, mas sem objetividade, contra uma África do Sul que - como se esperava - jogava mais com o coração, mas não sem estratégia. E foi com a estratégia do contra-ataque que abriu o placar, mas foi castigada pela desatenção defensiva num lance específico da partida.
- Decepcionante a atuação do goleiro Green, da Inglaterra, que ficou de outra cor de tanta vergonha pelo frangaço que sofreu logo na estréia. Os EUA, que não têm nada com isso, aproveitaram. Destaque para o autor do gol inglês, Steven Gerrard, e para a objetividade do time de Fábio Capello, que não hesitava em, uma vez com a posse de bola, partir para o ataque.
- Que estréia da Alemanha, com direito a gol de brasileiro (Cacau). Tendo mostrado o futebol mais vistoso até o momento, não irei titubear ao afirmar que os alemães mostraram-se candidatos ao título dessa Copa. Vale destacar que o time terminou com quatro - isso mesmo, quatro - atacantes em campo, com Mario Gomez entrando mesmo com 3x0 no placar. Ofensividade, afinal, é disso que o povo gosta.
- Decepção mesmo foi a partida entre Japão e Camarões, só não tão sofrível quanto Argélia x Eslovênia. Pelo menos na primeira partida, houve a vitória de uma estratégia, a japonesa, de povoar o meio-campo com cinco jogadores, a fim de não deixar os camaroneses jogarem. Samuel Eto'o ficou apagado no primeiro tempo, por ter sido colocado como ponta pela direita, tão aberto rente à lateral que seu futebol não apareceu. Pior para os africanos.

12 de jun. de 2010

Time para inglês ver...

Após vitórias da Coréia do Sul sobre a Grécia por 2x0 e da Argentina sobre a Nigéria por 1x0, voltamos aos empates. Não há como negar que a Inglaterra deixou a desejar no empate por 1x1 com os EUA, na estréia de ambas as seleções na Copa do Mundo.

Os europeus alternaram bons e maus momentos durante o jogo, mas estabeleceram uma pressão na segunda metade do segundo tempo, quando finalmente perceberam que o lateral direito Glen Johnson era a principal válvula de escape pelos flancos. Era difícil penetrar na zaga americana pelo meio-de-campo. Com Rooney ainda fora de ritmo graças à lesão que houvera sofrido e um Heskey que pouco fez, a não ser pelo passe decisivo para o gol de Steven Gerrard, as principais armas ofensivas eram o próprio volante do Liverpool e Johnson, pela direita. A zaga inglesa não comprometeu, pelo contrário, Terry e King fizeram desarmes importantes, e Ashley Cole mais marcou que apoiou, pela esquerda.

Do lado americano, muito perigo em jogadas de bola parada e pouca criatividade. Enquanto a Inglaterra de Fábio Capelo mostrava rapidez com objetividade nos ataques, Landon Donovan e cia. apostavam apenas nas bolas aéreas e cobranças de falta e escanteio, não conseguiam criar jogadas para furar a zaga comandada por Terry. Não entravam na área inglesa, por isso decidiram arriscar de longe. E foi num chute de longe, mesmo fraco, que empataram a partida, dando números finais ao jogo. Para os EUA, um ótimo resultado. Do lado inglês, fica a desconfiança.

11 de jun. de 2010

Começa a Copa do Mundo 2010 - África do Sul.


Após aproximadamente 1 mês sem postagens, a equipe Revisão de Jogo volta à toda para a cobertura da Copa do Mundo de 2010, sediada pela África do Sul. Que magia cerca este evento! Ainda mais quando se trata da África, considerada o primeiro continente. Além da beleza africana, polêmicas já rondavam o mundial antes que ele começasse, tomando conta do mundo inteiro: as vuvuzelas, a jabulani, a manifestação da fé... Tudo isso já foi contestado! Os jogadores estão maravilhados com suas oportunidades de atuar defendendo seus respectivos países. Eles, técnicos e torcidas, assistiram ontem à abertura oficial da Copa com shows de grandes nomes da atualidade (como o Black Eyed Peas e Shakira), além da presença do presidente da Fifa, Joseph Blatter, e o da África do Sul, Jacob Zuma.

Se ontem os sul-africanos já estavam cheios de orgulho de seu país, hoje a emoção foi ainda maior. Apesar da ausência do ex-presidente Nelson Mandela, 84.490 pagantes lotaram o Soccer City para assitirem à estreia dos donos da casa contra o México. Aliás, que partida equilibrada! Principalmente se dividida nos dois tempos. Na primeira etapa, domínio dos mexicanos. A África do Sul se deixava envolver, mas não perdeu a compostura. Ainda assim, os jogadores foram para o vestiário com um empate sem gols. Vem o segundo tempo e aí os Bafana Bafana evoluem. Crescem em jogo e jogam, visivelmente, com mais vigor que no primeiro tempo. Técnica e criativamente, a seleção comandada pelo Mr. Parreira teve o controle da partida, com boa posse de bola, executando jogadas perigosas e, não fossem os gols perdidos (inclusive uma bola na trave), teria uma folga no placar.

O primeiro gol da Copa de 2010 foi marcado pela seleção anfitriã: Tshabalala marcou um golaço, aos 10 minutos do segundo tempo - comemorado com muita alegria e até uma dancinha, levando à loucura a torcida presente no Soccer City. Porém, o empate foi cedido aos 34 minutos, quando Rafael Marquez marcou para o México. Justo, pelo que as duas seleções apresentaram, cada uma dominando uma etapa do jogo. A arbitragem atuou bem, de maneira neutra, mas deixou de marcar um pênalti a favor dos anfitriões.

O panorama foi diferente no jogo entre as seleções de França e Uruguai, realizado no Green Point. Ambas entraram em jogo para buscar a liderança do Grupo A, haja visto o empate do jogo anterior. O que não aconteceu... Enquanto a bola rolava, o que parecia ser uma partida de muitos gols deu lugar a um 0x0 difícil de acompanhar. Houve, sim, equilíbrio entre as equipes, jogadas ofensivas e bonitas defesas... Porém, não foi o suficiente para que houvesse um golzinho sequer na partida. Os 64 mil torcedores presenciaram, ainda, a primeira expulsão da Copa: Nicolas Lordeiro, aos 36 minutos do segundo tempo. Mesmo com a vantagem numérica, os franceses estavam ineficientes nos chutes a gol e o Uruguai, por sua vez, se manteve na retaguarda para não sofrer um déficit no placar a poucos minutos do fim do jogo. Com o apito final, as quatro seleções do Grupo A terminam o dia empatada em número de pontos.

Amanhã, três jogos agitarão os Grupos B ( Coréia do Sul e Grécia / Argentina e Nigéria) e C (Inglaterra x EUA). Voltaremos com mais novidades!



E já começamos a torcer pelo Brasil!!! A nossa hora está chegando! Pendurem suas bandeiras, vistam suas amarelinhas e toquem as buzinas: é Rumo ao Hexa, Brasil! Vamos com tudo pra cima deles, conquistar mais uma estrelinha!