17 de ago. de 2010

O Salvador da Pátria?


Desde que chegou ao comando do Grêmio, o técnico Silas sofreu com a pressão e com a desconfiança do torcedor. Apesar de o clube ter se reforçado de maneira bem satisfatória na virada de 2009 para 2010, o comandante que fez sucesso com o Avaí no ano passado não conseguiu o mesmo sucesso no tricolor gaúcho.

O Brasileirão, então, começou, e o time não dava sinais de que faria boa campanha, o que se tem confirmado, pelo menos, até o presente momento. No entanto, eis que desembarca no Olímpico uma figura conhecida: trata-se de Renato Portaluppi, ex-ídolo do clube, pelo qual conquistou a Libertadores e o Mundial, ambos em 1983.

Apesar disso, Renato Gaúcho - que disse um dia que jamais treinaria Grêmio ou Internacional - chegou ao Olímpico com status de salvador da pátria, aquele que iria tirar o Grêmio da situação crítica que vivia - e ainda vive - no Brasileirão. Logicamente, é difícil esperar que uma simples troca de comando vá mudar o panorama no sul.

Pode-se tomar como exemplo o Vasco de PC Gusmão. Com a chegada do novo treinador, o clima no clube mudou, o ambiente está diferente, melhor, mais próspero, se assim podemos dizer. A mudança de comando deve vir acompanhada de uma mudança de ãnimo. Com um toque de empenho e dedicação - aliada, certamente, a alguns reforços -, o Imortal pode virar o jogo, e evitar um novo descenço para a série B, afinal time grande pode cair uma vez mas, na segunda, a coisa complica.

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